martes, 2 de marzo de 2010

Amendoeiras e o vento

2 comentarios:

  1. A magnólia

    A exaltação do mínimo,
    e o magnífico relâmpago
    do acontecimento mestre
    restituem-me a forma
    o meu resplendor.
    .
    Um diminuto berço me recolhe
    onde a palavra se elide
    na matéria - na metáfora -
    necessária,e leve, a cada um
    onde se ecoa e resvala.

    A magnólia,
    o som que se desenvolve nela
    quando pronunciada,
    é um exaltado aroma
    perdido na tempestade,

    um mínimo ente magnífico
    desfolhando relâmpagos
    sobre mim.



    Luiza Neto Jorge

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  2. me gusta mucho tu video...
    hay un poema larguísimo de gonzalo escudero que se llama estatua de aire y empieza así:

    Magnolia de los mármoles helados,
    arquitectura de la luz sumisa
    en madores de llantos no llorados,
    galera capitana de la brisa,
    te he perdido en los mares enlutados,
    y sirena difunta de ceniza,
    algas de aroma verde todavía
    te anudan al bajel de mi alegría.

    nicolás

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